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exames/procedimentos/cirurgias/especialidades

EXAMES

Quem Deve Fazer o Exame?

O exame é solicitado pelo médico para avaliação de alterações da micção, tais como obstrução do jato urinário ou perda da capacidade de reter a urina (incontinência). É realizado em homens e mulheres.

Como é o Exame?

O Estudo Urodinâmico Completo é uma avaliação mais minuciosa que a urofluxometria. O paciente é deitado em uma maca e pequenas sondas ligadas a um aparelho são colocadas para medição da pressão do abdome e da bexiga. Durante o exame a bexiga é repleta com soro e ao final o paciente elimina o líquido, como se estivesse urinando no vaso sanitário.

Exige Preparo?

O paciente deve estar com a bexiga cheia no momento do exame.

Exige repouso?

Não é necessário repouso. O paciente pode retomar suas atividades imediatamente após a realização do exame.

Há Contraindicações?

A presença de infecção urinária não tratada pode comprometer o resultado do exame.

Quem Deve Fazer o Exame?

O exame é solicitado pelo médico para auxiliar no diagnóstico de lesões genitais causadas pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV).

Como é o Exame?

O paciente permanece deitado em uma maca e uma medicação é passada na pele do pênis e da bolsa testicular. Após alguns minutos o médico examina a região para tentar encontrar alguma lesão causada pelo HPV.

Exige Preparo?

É recomendado que os pelos da região pubiana estejam aparados para melhor avaliação da pele e para facilitar a localização de pequenas lesões.

Exige repouso?

Não é necessário repouso. O paciente pode retomar suas atividades imediatamente após a realização do exame.

Há Contraindicações?

Não há contraindicações.

Quem Deve Fazer o Exame?

O exame é feito quando solicitado pelo médico assistente para confirmar um diagnóstico ou para acompanhar a evolução de um tratamento.

Como é o Exame?

O paciente permanece deitado em uma maca e o médico desliza o equipamento sobre a área a ser examinada. Habitualmente é utilizado um gel sobre a pele para melhorar a definição da imagem gerada pelo aparelho. O exame não utiliza radiação ou contrastes e não é doloroso. A duração aproximada é de 20 minutos.

Exige Preparo?

Algumas regiões não exigem preparo, como por exemplo o exame dos testículos e bolsa testicular. Já a avaliação de abdome e próstata necessitam de preparo como jejum e bexiga cheia no momento do exame. Os detalhes de preparo para cada exame são passados por escrito no momento do agendamento.

Exige Repouso?

Não é necessário repouso. O paciente pode retomar suas atividades imediatamente após a realização do exame.

Há Contraindicações?

Não, o exame não apresenta contraindicações.

ultrassom

Quem Deve Fazer o Exame?

O exame é solicitado pelo médico para avaliação de alterações da micção como jato fraco, aumento da frequência urinária, intermitência, urina noturna, etc. É realizado em homens e mulheres.

Como é o Exame?

A Urofluxometria é a medida do fluxo ou da “pressão” do jato urinário. Basta que o paciente urine em um aparelho semelhante a um vaso sanitário e o computador analisa e elabora um gráfico com os resultados obtidos.

Exige Preparo?

O paciente deve estar com a bexiga cheia no momento do exame.

Exige repouso?

Não é necessário repouso. O paciente pode retomar suas atividades imediatamente após a realização do exame.

Há Contraindicações?

A presença de infecção urinária não tratada pode comprometer o resultado do exame.

urofluxometria

PROCEDIMENTOS

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

biopsia-vesical

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

biopsia-prostatica

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

Quem Deve Fazer o Exame?

Como é o Exame?

Exige Preparo?

Exige repouso?

Há Contraindicações?

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CIRURGIAS

CÁLCULO RENAL

O que é Nefrolitotripsia Percutânea ou Cirurgia Percutânea de Cálculo Renal?
Este procedimento consiste num tratamento de cálculos renais que é usado em pacientes com grandes cálculos nos rins ou que tem seu formato irregular, pessoas com infecções, cálculos que não foram quebrados o suficiente por litotripsia extra-corpórea ( leco ) ou aqueles que não são candidatos a ureteroscopia. Pedras que são maiores do que 2 cm geralmente requerem este procedimento. Ambos os procedimentos envolvem entrar no rim através de uma pequena incisão na região dorsal. Uma vez que o cirurgião obtém acesso ao rim, um nefroscópio (em endoscópio renal ) e outros instrumentos pequenos são introduzidos através do orifício e então o cálculo é fragmentado e seus fragmentos retirados.

Quais os riscos?
Mesmo cirurgias minimamente invasivas, como a angioplastia ou nefrolitotripsia, apresentam riscos de infecção, sangramento e outras complicações. O procedimento cria um orifício no rim que normalmente cura sem outro tratamento. Há um pequeno risco de lesão de outros órgãos adjacentes, tais como o intestino, o ureter, o fígado ou a bexiga.

Quais são as vantagens e desvantagens?
Uma vantagem desta cirurgia é que ela é a técnica mais eficaz para deixar o paciente livre de cálculos. A maioria dos pacientes deixam o hospital sem cálculos ou com apenas pequenos fragmentos. Ocasionalmente, no entanto, um outro procedimento será necessário para remover uma pedra. Mesmo que envolva uma incisão, é menos invasiva que uma cirurgia completamente aberta para o tratamento de cálculos renais. Pelo fato dela estar dentre as cirurgias de maior complexidade, é realizado por cirurgiões com treinamento especializado e experientes.

nefrolitotripsia-percutanea

Ou Cirurgia Endoscópica de Cálculo Renal, é uma técnica minimamente invasiva usada principalmente para tratar cálculos localizados no ureter e também no interior dos rins. Consiste na introdução? de uma endoscópio fino (ureteroscópio rígido ou flexível) através da uretra, alcançando-se o ureter onde identifica-se o cálculo e realiza-se a? fragmentação / pulverização do mesmo com diferentes formas de energia (LASER, balístico – pneumático ou ultrassônica).

Os fragmentos maiores são retirados com pinça, os menores são eliminados na urina e, em alguns casos, um dreno interno (catéter duplo J) é? implantado para evitar dores e ? complicações.

litotripsia

Este procedimento é realizado sob anestesia e o paciente pode ? receber alta em menos de 24? horas.

A Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque (LECO) é um tratamento NÃO invasivo para os cálculos renais. Consiste no “bombardeamento” dos cálculos com ondas de impacto (eletrohidráulicas) através da pele direcionadas até o cálculo, provocando a fragmentação do mesmo para posterior eliminação dos fragmentos através da urina. Não necessita internação e a recuperação é rápida. Muito conhecida popularmente como LASER por não ter cortes ou furos, mas na realidade é um método totalmente diferente do LASER verdadeiro.

litotripsia

PRÓSTATA

HIPERPLASIA PROSTÁTICA

Esta cirurgia é uma das mais realizadas pelos urologistas. Tem como objetivo a desobstrução da uretra, quando comprimida pela próstata. É feita em pacientes com próstatas grandes e que apresentam muita dificuldade para urinar ou que estejam utilizando sonda urinária continuamente.
Os pacientes que vão realizar este procedimento precisam efetuar a sua internação no dia em que a cirurgia vai ser realizada. Normalmente, a anestesia utilizada é raquidiana. A partir do momento em que a anestesia é aplicada, o paciente deixa de sentir as pernas e um sedativo é administrado no intuito de relaxar o paciente ao longo do procedimento.

O procedimento

A cirurgia endoscópica é realizada mediante acesso uretral, ao alcançar a próstata corta-se o miolo desta estrutura e finalmente efetua-se a sua retirada.
Após a finalização do procedimento, o paciente é encaminhado ? sala de recuperação e posteriormente é levado ao quarto. Embora os pacientes não relatem dor após a finalização do procedimento, é comum que eles indiquem certo desconforto e uma vontade de urinar constante. Esta sensação pode ser reduzida por meio da aplicação de uma medicação intravenosa.
Neste procedimento o paciente estará com soro por via venosa e com sonda vesical.
Através da sonda vesical é constantemente injetado soro fisiológico no interior da bexiga para remoção do sangue e para prevenir a formação de coágulos e o entupimento da sonda. Depois de algumas horas da cirurgia, quando o sangramento desaparece e a urina começa a ficar clara novamente, a irrigação pode ser interrompida e logo após a sonda pode ser removida. Quando a sonda é removida o paciente volta a urinar espontaneamente e já pode ser liberado do hospital para que continue a se recuperar em sua casa.

rtu-prostata

É uma cirurgia a laser que consiste? em aplicar o laser no tecido prostático e provocar uma “explosão” no interior da célula, transformando-a em água, devido a descarga elétrica gerada. Sua restrição esta no tratamento de próstatas muito volumosas.
A cirurgia não oferece grandes complicações, o paciente não precisa ser internado em UTI e quase não há sangramento.
Os benefícios que esta técnica proporciona, são inúmeros, o alivio duradouro e a melhoria do fluxo urinário, são extremamente satisfatórios.

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CÂNCER DE PRÓSTATA

A prostatectomia radical laparoscópica (PRL) é uma forma moderna de prostatectomia radical. Este é um tipo de cirurgia usado para remover a próstata e as vesículas seminais como uma opção de tratamento para o câncer de próstata e, em seguida, anexar a uretra diretamente ? bexiga.
Contrastando com a forma original da cirurgia aberta, a prostatectomia radical laparoscópica não faz uma grande incisão. Em vez disso, este procedimento cirúrgico é minimamente invasivo e conta com tecnologias modernas, como a fibra ótica e a magnificação da imagem pela visão ampliada, para realizar a cirurgia de forma precisa.
A PRL é realizada sob anestesia geral (o paciente está dormindo) e leva aproximadamente três horas, em comparação com as 2-3 horas exigidas por uma técnica aberta com incisão. Depois disso, a maioria dos pacientes passa 1 a 2 noites no hospital antes de voltar para casa, diminuindo a média de 3 noites exigida por uma prostatectomia radical aberta. Homens submetidos a PRL terão um cateter (pequena sonda) passado através da uretra que irá permanecer no local durante aproximadamente uma semana. Devido ? melhor visualização das estruturas, é realizada uma anastomose mais perfeita, com menor extravasamento de urina, permitindo a retirada mais precoce da sonda vesical. São várias as vantagens da LRP: menor índice de infecção, redução da dor pós-operatória e do sangramento, um menor período de hospitalização e um retorno mais rápido ? s atividades normais.

prostectomia-radical

A radioterapia é realizada através da emissão de radiação ionizante de um aparelho que fica a um metro do paciente, chamada teleterapia ou radioterapia externa, ou através da colocação de material radioativo no interior da próstata, chamada de braquiterapia ou implante intersticial.
O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células cancerosas que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios? X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia). A radioterapia pode ser realizada tanto com feixes de radiação externos, ou com irradiação interna, denominada braquiterapia.

radioterapia

No tratamento do câncer de próstata avançado um dos grandes pilares é o bloqueio da testosterona, o hormônio sexual masculino, já que ele pode estimular o crescimento do tumor. Existem duas maneiras de fazer este bloqueio: pela cirurgia (chamada de orquiectomia); ou pelo uso de drogas, o bloqueio químico.

Como no final o que teremos em ambos os casos é a redução da testosterona, os efeitos colaterais de cada um passa a ser mais relevante na escolha do tratamento. Um estudo publicado recentemente fez esta avaliação. Então qual seria a melhor opção?

Apesar de terem eficácia semelhante e resultado final igual, o bloqueio da testosterona, cada modalidade age de uma maneira diferente:

Orquiectomia: é um procedimento cirúrgico realizado nos testículos que reduz a produção de testosterona.

Bloqueio químico: existem algumas drogas disponíveis para o bloqueio de testosterona, falaremos sobre os GnRHa, ou seja, os agonistas dos hormônios liberadores de gonadotrofina. Esta droga é uma injeção que é bloqueia a produção do hormônio que iria estimular a produção de testosterona nos testículos.

bloqueio-adrogenico

CÂNCER DE BEXIGA

É a mesma cirurgia ” Cistectomia Radical”, só que por algum motivo (contra-indicação) não se confecciona uma neobexiga. Utiliza-se um segmento de intestino para ligar os ureteres ? pele e assim conduzir a urina para o exterior. Aqui o paciente dependerá de aparelhos externos para coleta de urina.

É a retirada de bexiga inteira (ou bexiga e próstata – cistoprostatectomia radical) por tumor ou outra causa grave, com a confecção de uma nova “bexiga” ou reservatório interno para a urina, com o uso de intestino delgado habitualmente, segmento ileal detubulizado (sem peristalse). Neste reservatório serão reimplantados os ureteres de ambos os rins.

Realizada sob anestesia geral. Aqui o paciente não dependerá de aparelhos externos para a contenção da urina.

A neobexiga ou bexiga ileal é o último artifício nos tumores de bexiga infiltrativos. Até lá, existem outros procedimentos (pergunte ao seu urologista) como o? BCG (terapia tópica com BCG), cistectomia parcial (retirada da parte tumoral da bexiga), re-ressecção do tumor, sendo todos preferíveis ? cistectomia + neobexiga. Se for um tumor infiltrativo e se chegarmos ? indicação de uma neobexiga, a vida do portador será muito próxima do normal, pois o intestino reconstruído como bexiga, é um ótimo reservatório para a urina, apenas não se contrai como a bexiga, o que necessita de autocateterismo muitas vezes. O transplante de bexiga não é realizado porque o intestino cumpre bem a função por toda a vida do portador, o que não acontece com outros transplantes (rim, coração, pulmão) que duram com muita medicação, de cinco a dez anos, ? exceção dos gêmeos idênticos.? O ideal é que o urologista trate os cânceres urológicos, pois as condutas entre oncologista e urologista, diferem.

cistectomia-radical

CÂNCER RENAL

Na nefrectomia parcial é removida apenas a parte do rim contendo a doença. Assim como na nefrectomia radical e dependendo da localização do tumor podem ser feitas várias incisões.
Esta abordagem é utilizada apenas quando não existe uma razão para remover todo o rim, o que inclui pacientes com tumores em ambos os rins, aqueles que têm apenas um rim, e pacientes com acometimento renal decorrente de outros problemas de saúde.
Atualmente, este tipo de cirurgia é a técnica preferida para pacientes com câncer renal em estágio inicial. Muitas vezes, é realizada para remover tumores únicos entre 4 e 7 cm de diâmetro. Alguns estudos demonstram que, a longo prazo, esse método apresenta resultados similares ? retirada de todo o rim. As nefrectomias parciais geralmente não são realizadas para tumores muito grandes, para os casos de vários tumores no mesmo rim, ou se a doença se disseminou para os gânglios linfáticos ou

nefrectomia-parcail

Na nefrectomia radical são removidos o rim, a glândula adrenal e o tecido adiposo ao redor do rim. A maioria das pessoas vive normalmente com apenas um rim.
Neste procedimento a incisão pode ser feira em vários locais, sendo os mais comuns a parte central do abdome, abaixo das costelas do mesmo lado do tumor ou mesmo no dorso, logo atrás do rim.? Cada uma destas técnicas tem suas vantagens dependendo do tamanho e localização do tumor renal.

nefrectomia-radical

check? ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA

Esta técnica utiliza ondas de rádio de alta energia para aquecer o tumor. Uma sonda fina, tipo agulha, é inserida através da pele até atravessar totalmente o tumor. A inserção da agulha é guiada por ultrassom ou tomografia computadorizada. Quando a sonda está posicionada, uma corrente elétrica é passada através da sonda, aquecendo o tumor e destruindo as células cancerígenas.

A ablação por radiofrequência geralmente é feita em ambulatório, com anestesia local.gr1

check? CRIOABLAÇÃO

Esta técnica utiliza uma temperatura extremamente fria para destruir o tumor. Nesta técnica, uma sonda é inserida no tumor, através da pele ou durante uma cirurgia laparoscópica. Gases muito frios são passados através desta sonda, criando uma bola de gelo que destrói o tumor. Para ter certeza que o tumor é destruído, o médico observa as imagens do tumor durante o procedimento com auxílio do ultrassom ou mede a temperatura dos tecidos.
O tipo de anestesia utilizado para a crioterapia depende de como o procedimento é realizado. Os efeitos colaterais incluem sangramento e lesões aos rins ou outros órgãos.

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ESPECIALIDADES

Câncer renal

O câncer de rim ocorre geralmente em indivíduos a partir dos 50 anos, com discreta predominância em homens (1,5:1).

Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença incluem: tabagismo, hereditariedade (parentes de primeiro grau têm maior risco), obesidade, hipertensão, hepatites virais e utilização de medicamentos, tais como: anti-inflamatórios e acetaminofeno. A interrupção do tabagismo e o controle da obesidade são de extrema importância.

São tumores habitualmente silenciosos, não causam sintomas, porém, em fases avançadas, podem causar: dor lombar, sangue na urina e massa abdominal palpável.

O aumento da utilização de métodos de imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada, tem aumentado a detecção de tumores renais incidentais (aqueles detectados coincidentemente durante o exame de imagem para investigar uma outra doença não relacionada). Neste caso os tumores podem estar restritos ao rim, sem disseminção.

A remoção parcial ou completa do rim é o tratamento de eleição quando a proposta é curativa. A via aberta e laparoscópica são as mais utilizadas. Outros procedimentos menos invasivos como o uso de radiofrequência e o congelamento de tumores podem ser indicados, também chamadas de terapias ablativas.

Como em todo câncer, o diagnóstico deve ser precoce, o tratamento individualizado, considerando as características da doença e do paciente.

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  • Nefrectomia Parcial
  • Nefrectomia radical
  • Terapias Ablativas (Crioablação e Radiofrequência)

Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Mais frequente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto após a menopausa quanto em mulheres jovens.

Tipos e Sintomas

Incontinência Urinária de Esforço – o sintoma inicial é a perda de urina em manobras de esforço (tossir, rir, elevar peso e caminhar).

A incontinência urinária de urgência é vontade súbita e imperiosa de urinar com perda ocorrendo antes de chegar ao banheiro, decorre de contrações involuntárias da bexiga. Também conhecida como Hiperatividade Detrusora.

Incontinência mista – nestes casos ocorrem por uma associação da deficiência esfincteriana e/ou hipermobilidade e Hiperatividade Detrusora.

Diagnóstico

É confirmado na própria entrevista médica quanto no exame físico. Porém algumas informações só podem ser fornecidas por exames mais detalhados.

O exame urodinâmico faz parte da investigação para avaliação da incontinência oferecendo dados precisos das condições em que as perdas ocorrem, muitas fezes contrariando o diagnóstico clínico orientando melhor as opções de tratamento.

Tratamento

O tratamento da incontinência urinária por esforço pode ser realizado através de fisioterapia e /ou cirurgia.

A cirurgia de Sling, a mais realizada, consiste em
colocar uma cinta de material sintético para dar
suporte a uretra e é a técnica a que produz melhores
resultados. Na Hiperatividade Detrusora, o tratamento pode incluir
orientações dietéticas e comportamentais, fisioterapia, uso de medicamentos para controlar as contrações involuntárias da bexiga. Em casos refratários ao
tratamento ou com efeitos colaterais adversos, pode ser necessário uso de toxina botulínica intravesical ou neuromoduladores.

  • RTU de Próstata
  • Eletrovaporização de Próstata com Laser
  • Prostatectomia
  • RTU de Próstata
  • Eletrovaporização de Próstata com Laser
  • Prostatectomia

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