Cirurgias

urológicas

CIRURGIAS

CÁLCULO RENAL

A cirurgia percutânea em que, também sob anestesia, orifícios de 1 a 2 cm são realizados na região dorsal para a passagem de endoscópicos urológicos que acessam a via excretora renal para o tratamento de cálculos de maior volume e ou de difícil acesso. Existem vantagens indiscutíveis que são o elevado índice de resolutividade, a rápida recuperação e a possibilidade da breve estadia hospitalar inclusive com possibilidade de alta no mesmo dia para situações de menor complexidade.

Somos pioneiros no tratamento minimamente invasivo no Distrito Federal com experiência de mais de 20 anos.

Somos pioneiros no tratamento minimamente invasivo no Distrito Federal com experiência de mais de 20 anos.
Também conhecida como Cirurgia Endoscópica de Cálculo Renal, é uma técnica minimamente invasiva usada principalmente para tratar cálculos localizados no ureter e também no interior dos rins. Consiste na introdução de uma endoscópio fino (rígido ou flexível) através da uretra, alcançando-se o ureter onde identifica-se o cálculo e realiza-se a sua pulverização do mesmo com Holmiun LASER. Os fragmentos maiores são retirados com pinça, os menores são eliminados espontaneamente na urina e, em alguns casos, um dreno interno (cateter duplo J) é implantado para evitar dor e complicações. Este procedimento é realizado sob anestesia e o paciente pode receber alta em menos de 24 horas.

litotripsia

PRÓSTATA

HIPERPLASIA PROSTÁTICA

Esta cirurgia é uma das mais realizadas pelos urologistas. Tem como objetivo a desobstrução da uretra, quando comprimida pela próstata. É feita em pacientes com aumento da próstata e que apresentam muita dificuldade para urinar, sem melhora com tratamento medicamentoso, ou que estejam utilizando sonda urinária continuamente.
A cirurgia consiste na remoção da porção central da próstata que exerce efeito compressivo sob a uretra,  facilitando o esvaziamento da bexiga e proporcionando um forte jato urinário.
Embora não haja dor após a finalização do procedimento, é comum certo desconforto ao urinar.

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É uma cirurgia a laser que consiste? em aplicar o laser no tecido prostático e provocar uma “explosão” no interior da célula, transformando-a em água, devido a descarga elétrica gerada. Sua restrição esta no tratamento de próstatas muito volumosas.
A cirurgia não oferece grandes complicações, o paciente não precisa ser internado em UTI e quase não há sangramento.
Os benefícios que esta técnica proporciona, são inúmeros, o alivio duradouro e a melhoria do fluxo urinário, são extremamente satisfatórios.

eletrovaporizacao-da-prostata

CÂNCER DE PRÓSTATA

A Ressecção Transuretral da Próstata é uma das cirurgias mais realizadas pelos urologistas. A maior razão é decorrente da frequência com que o aumento da próstata ocorre entre os homens. Este crescimento prostático exerce um efeito compressivo sobre a uretra, “abraçando-a” e assim dificultando o esvaziamento da bexiga. Os sintomas são bem conhecidos: jato fraco, que falha, esforço abdominal, frequência para urinar, sensação de não esvaziar a bexiga completamente. Existem várias formas de realizar esta desobstrução, a “raspagem” da próstata é a mais realizada e a eletrovaporização com laser ( Green laser ou Diodo laser) também muito executada com indicação absoluta naqueles em que necessitam o uso contínuo de medicamentos que afetam a coagulação sanguínea e portadores de doenças associadas graves.
Câncer de próstata é o câncer mais frequente no homem após os 40 anos e o segundo em mortalidade. Doença silenciosa, sem sintomas associados onde o diagnóstico precoce é a maior arma para a cura. Rotineiramente a dosagem do PSA ( proteína produzida pelas células glandulares prostáticas detectadas no sangue) e o toque digital da próstata são os exames iniciais na avaliação. Havendo dúvidas hoje existem vários exames complementares que permitem aumentar a precisão diagnóstica. Em caso de positividade no diagnóstico de doença maligna várias são as opções de condução do caso. Desde a observação e acompanhamento, até o tratamento cirúrgico, radioterápico, hormonal ou uma combinação destes. Os aspectos mais importantes para a definição da conduta as características da doença e do paciente.

A prostatectomia radical laparoscópica (PRL) é uma forma moderna de prostatectomia radical. Este é um tipo de cirurgia usado para remover a próstata e as vesículas seminais como uma opção de tratamento para o câncer de próstata e, em seguida, anexar a uretra diretamente ? bexiga.
Contrastando com a forma original da cirurgia aberta, a prostatectomia radical laparoscópica não faz uma grande incisão. Em vez disso, este procedimento cirúrgico é minimamente invasivo e conta com tecnologias modernas, como a fibra ótica e a magnificação da imagem pela visão ampliada, para realizar a cirurgia de forma precisa.
A PRL é realizada sob anestesia geral (o paciente está dormindo) e leva aproximadamente três horas, em comparação com as 2-3 horas exigidas por uma técnica aberta com incisão. Depois disso, a maioria dos pacientes passa 1 a 2 noites no hospital antes de voltar para casa, diminuindo a média de 3 noites exigida por uma prostatectomia radical aberta. Homens submetidos a PRL terão um cateter (pequena sonda) passado através da uretra que irá permanecer no local durante aproximadamente uma semana. Devido ? melhor visualização das estruturas, é realizada uma anastomose mais perfeita, com menor extravasamento de urina, permitindo a retirada mais precoce da sonda vesical. São várias as vantagens da LRP: menor índice de infecção, redução da dor pós-operatória e do sangramento, um menor período de hospitalização e um retorno mais rápido ? s atividades normais.

 

prostectomia-radical

A radioterapia é realizada através da emissão de radiação ionizante de um aparelho que fica a um metro do paciente, chamada teleterapia ou radioterapia externa, ou através da colocação de material radioativo no interior da próstata, chamada de braquiterapia ou implante intersticial.
O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células cancerosas que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios? X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia). A radioterapia pode ser realizada tanto com feixes de radiação externos, ou com irradiação interna, denominada braquiterapia.

radioterapia

No tratamento do câncer de próstata avançado um dos grandes pilares é o bloqueio da testosterona, o hormônio sexual masculino, já que ele pode estimular o crescimento do tumor.

Existem duas maneiras de fazer este bloqueio: pela cirurgia (chamada de orquiectomia); ou pelo uso de drogas, o bloqueio químico.
Como no final o que teremos em ambos os casos é a redução da testosterona, os efeitos colaterais de cada um passa a ser mais relevante na escolha do tratamento. Um estudo publicado recentemente fez esta avaliação. Então qual seria a melhor opção?
Apesar de terem eficácia semelhante e resultado final igual, o bloqueio da testosterona, cada modalidade age de uma maneira diferente:


Orquiectomia: é um procedimento cirúrgico realizado nos testículos que reduz a produção de testosterona.
Bloqueio químico: existem algumas drogas disponíveis para o bloqueio de testosterona, falaremos sobre os GnRHa, ou seja, os agonistas dos hormônios liberadores de gonadotrofina. Esta droga é uma injeção que é bloqueia a produção do hormônio que iria estimular a produção de testosterona nos testículos.

bloqueio-adrogenico

CÂNCER DE BEXIGA

Cistectomia Parcial é a remoção de parte da bexiga em pacientes com CIS ou estádio T1 de alto grau, que não respondem à quimioterapia e imunoterapia intravesical. A cistectomia também é a forma mais adequada para o tratamento dos tumores infiltrativos (que acometem a musculatura vesical). Pode ser precedida por quimioterapia sistêmica ( injeção intravenosa de quimioterápicos ) em situações especiais. Esta cirurgia permite que a urina produzida fique armazenada neste reservatório intestinal (neo – bexiga ileal) para ser eliminada pela uretra, permitindo ao paciente viver com muito boa qualidade de vida. Contudo, alguns tumores podem impossibilitar esta forma de derivação urinária, exigindo a utilização de bolsas coletoras urinárias fixadas à pele, ou que se crie uma drenagem da urina para o intestino.

É a retirada de bexiga inteira (ou bexiga e próstata – cistoprostatectomia radical) por tumor ou outra causa grave, com a confecção de uma nova “bexiga” ou reservatório interno para a urina, com o uso de intestino delgado habitualmente, segmento ileal detubulizado (sem peristalse). Neste reservatório serão reimplantados os ureteres de ambos os rins. Realizada sob anestesia geral. Aqui o paciente não dependerá de aparelhos externos para a contenção da urina.

cistectomia-radical

Cirurgia endoscópica que ocorre sob anestesia geral ou peridural/raquianestesia, na qual se procurará “raspar” (ressecção transuretral – RTU) todo o tumor visível, o que permitirá o estudo das suas características microscópicas (estudo anatomopatológico), dados fundamentais para definição do prognóstico e tratamento do câncer de bexiga. O estudo anatomopatológico permitirá ao patologista examinar as células tumorais e compará-las com as células normais do mesmo tecido. Com isto, ele poderá concluir o quanto as células tumorais diferem das normais e classificar o tumor em “baixo grau” e “alto grau”. O grau tumoral reflete a agressividade do tumor, ou seja, a probabilidade de vir a tornar-se infiltrativo, caso seja um tumor superficial, ou de se espalhar pelo organismo (desenvolver metástases).
O patologista definirá também até que profundidade o tumor invadiu a bexiga, se comprometeu apenas a mucosa e submucosa (tumores superficiais), ou se já houve comprometimento da musculatura vesical (tumores infiltrativos).

CÂNCER RENAL

Na nefrectomia parcial é removida apenas a parte do rim contendo a doença. Assim como na nefrectomia radical e dependendo da localização do tumor podem ser feitas várias incisões.
Esta abordagem é utilizada apenas quando não existe uma razão para remover todo o rim, o que inclui pacientes com tumores em ambos os rins, aqueles que têm apenas um rim, e pacientes com acometimento renal decorrente de outros problemas de saúde.
Atualmente, este tipo de cirurgia é a técnica preferida para pacientes com câncer renal em estágio inicial. Muitas vezes, é realizada para remover tumores únicos entre 4 e 7 cm de diâmetro. Alguns estudos demonstram que, a longo prazo, esse método apresenta resultados similares a da retirada de todo o rim. As nefrectomias parciais geralmente não são realizadas para tumores muito grandes, para os casos de vários tumores no mesmo rim, ou se a doença se disseminou para os gânglios linfáticos.

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Na nefrectomia radical são removidos o rim, a glândula adrenal e o tecido adiposo ao redor do rim. A maioria das pessoas vive normalmente com apenas um rim.
Neste procedimento a incisão pode ser feira em vários locais, sendo os mais comuns a parte central do abdome, abaixo das costelas do mesmo lado do tumor ou mesmo no dorso, logo atrás do rim.? Cada uma destas técnicas tem suas vantagens dependendo do tamanho e localização do tumor renal.

nefrectomia-radical

checkABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA
Esta técnica utiliza ondas de rádio de alta energia para aquecer o tumor. Uma sonda fina, tipo agulha, é inserida através da pele até atravessar totalmente o tumor. A inserção da agulha é guiada por ultrassom ou tomografia computadorizada. Quando a sonda está posicionada, uma corrente elétrica é passada através da sonda, aquecendo o tumor e destruindo as células cancerígenas. A ablação por radiofrequência geralmente é feita em ambulatório, com anestesia local.

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checkCRIOABLAÇÃO
Esta técnica utiliza uma temperatura extremamente fria para destruir o tumor. Nesta técnica, uma sonda é inserida no tumor, através da pele ou durante uma cirurgia laparoscópica. Gases muito frios são passados através desta sonda, criando uma bola de gelo que destrói o tumor. Para ter certeza que o tumor é destruído, o médico observa as imagens do tumor durante o procedimento com auxílio do ultrassom ou mede a temperatura dos tecidos.
O tipo de anestesia utilizado para a crioterapia depende de como o procedimento é realizado. Os efeitos colaterais incluem sangramento e lesões aos rins ou outros órgãos.

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As mais realizadas são as minimamente invasivas. O tratamento endoscópico (ureteroscopia) com laser é a mais frequentemente realizada e indicada em casos de cálculos que são muito sintomáticos (dor, náuseas e vômitos, mal-estar geral) e ou com baixa probabilidade de eliminação espontânea. Consiste na introdução de um endoscópio urológico, sob anestesia, permitindo o acesso à via urinária – fazendo o caminho inverso do fluxo urinário – até alcançar o cálculo e então realizando a sua fragmentação com energia laser. Existe ainda, dentro das abordagens minimamente invasivas, a cirurgia percutânea em que, também sob anestesia, orifícios de 1 a 2 cm são realizados na região dorsal para a passagem de endoscópicos urológicos que acessam a via excretora renal para o tratamento de cálculos de maior volume ou de difícil acesso. Existem vantagens indiscutíveis que são o elevado índice de resolutividade, a rápida recuperação e a possibilidade da breve estadia hospitalar inclusive com possibilidade de alta no mesmo dia para situações de menor complexidade. Somos pioneiros no tratamento minimamente invasivo de cálculo renal no Distrito Federal com experiência de mais de 20 anos.

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